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Cimeira do G20 está rodeada de expectativa entre os africanos
2016-09-06 00:06

O Presidente chinês, Xi Jinping, colocou mais argamassa e tijolo no edifício da industrialização do continente africano, empreitada que já iniciou de motu próprio através da implementação dos acordos do FOCAC avaliados em USD 60 biliões.

Na sua alocução de abertura da Cimeira do G20, o estadista chinês garantiu, diante dos seus pares, que vai apoiar a industrialização de África, expandir o acesso à energia eléctrica e encorajar os jovens africanos a iniciar o seu próprio negócio. Xi Jinping considera que aí está o ponto de partida para a redução das desigualdades e desequilíbrios, e poder-se levar os benefícios do crescimento económico a todas as pessoas.

Numa perspectiva mais global, o presidente chinês enfatizou a necessidade de se coordenarem esforços para tornar mais eficiente a governação financeira, o comércio internacional mais robusto e o investimento e desenvolvimento interconectado. Estas são as medidas fundamentais, no seu entender, que a China propugna no quadro actual de crise financeira internacional que perdura há já oito anos, as quais foram aplicadas, mas tardam a surtir o efeito desejado, mantendo a situação tão crítica quanto antes.

O estadista chinês deplorou o facto de alguns países assumirem uma postura proteccionista dos seus produtores, o que “está a pôr em causa o comércio tradicional”. Recordou que os desafios são enormes e incluem agora também o constatado declínio do crescimento da população mundial, que está a exercer pressão sobre as economias dos países com impactos sociais consideráveis.

Por isso, disse, o G20 tem de ser um grupo de acção e farol da economia mundial, pois a comunidade internacional aguarda que “a cimeira do G20 de Hangzhou providencie soluções para os problemas e traga um forte crescimento económico sustentável, equilibrado, global e inclusivo”. Para tal, apontou caminhos como o incremento da coordenação de políticas macro-económicas, e, em conjunto o G20 deve propor o crescimento global e a melhoria do sistema financeiro internacional.

“O G20 tem que ter a capacidade de monitorar a gestão financeira internacional, a taxação, a boa governança”, disse Xi Jinping, que reputa de grande relevância também o estabelecimento do “financiamento verde, a eficiência energética, combate à corrupção e o desenvolvimento sustentável, para que os planos sejam implementados”. Hangzhou, que é uma capital ribeirinha, é o novel ponto de partida para um novo gigantismo da economia mundial, numa viagem através desse curso de água para o vasto Oceano, augurou Xi Jinping.

Expectativa entre os africanos

Esta cimeira do G20 está rodeada de muita expectativa quanto ao acolhimento pelas economias ocidentais da iniciativa chinesa de industrialização do continente e transferência de tecnologia, como ponto de partida para o seu desenvolvimento, em conjunto com a sua estabilidade politica. O respaldo, pelas economias ocidentais agrupadas no G20, do projecto chinês de industrialização do continente africano e transferência de tecnologia é um dos resultados que os lideres e a intelectualidade africanos gostavam de ver concretizados no termo da cimeira do G20.

Se isto for alcançado, formalmente, a China, que já tem em marcha um acordo com os países africanos para o investimento de USD 60 biliões na implementação de programas de construção de infra-estruturas, industrialização, entre outros, pode vir a dar um impulso maior a esta empreitada. É que a estrutura organizativa do G20 não impõe condições burocráticas para a implementação das decisões adoptadas em cimeira, ficando tudo a depender do país que assume a liderança do grupo.

Nas contas chinesas, a África, com a sua população que já supera o bilião de pessoas, vem sendo referida como um importante mercado a não deixar de fora das discussões sobre comércio e finança internacional de modo a garantir a estabilidade da economia mundial. A China reputa este encontro, por esta razão, como crucial, para o reconhecimento da eficácia da sua politica de banimento das fronteiras quando se pretender abordar a questão do comercio mundial.

Fonte:O País

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